Foi provado que a falta de sono conduz a um comportamento emocionalmente irracional e "desliga" a região do lóbulo pré-frontal (mantém as emoções sob controlo), provocando nos centros emocionais do cérebro uma reacção exagerada a experiências negativas.
Posto isto, alguns problemas psiquiátricos podem ser justificados com estas interrupções do sono, uma vez que a privação de sono quebra os mecanismos do cérebro que regulam os pontos-chave da nossa saúde mental. Prejudica também um enorme conjunto de funções corporais, incluindo o sistema imunitário e de metabolismo e os processos cerebrais de aprendizagem e memória.
Sem sono, o cérebro reverte até a um mais primitivo padrão de actividade, tornando-se incapaz de contextualizar experiências emocionais e produzir respostas apropriadas e controladas, acrescentam os investigadores.
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